Agradeço a atenção e a forma como o Provedor respondeu à minha queixa no dia 15 de Fevereiro de 2009.
A campanha do PÚBLICO contra o primeiro-ministro continua, como se pode ver pelas confusíssimas páginas 2, 3 e 4 da edição do dia 20 deste mês [Fevereiro], acerca da compra da casa de José Sócrates.
Os esclarecimentos que o Provedor procura obter para as queixas dos leitores referidas [na crónica] "Muitos ângulos...", no PÚBLICO de 22 de Fevereiro, não me parecem de modo nenhum suficientes para todos os casos. Exemplo disto são as explicações dadas pelo director do PÚBLICO acerca da situação do jornalista visado, que só podem aumentar a desconfiança do leitor.
O conjunto das queixas transcritas levanta perplexidades: que levará esse jornal a desperdiçar o grande capital de confiança que em tempos conquistou? Não desejaria o PÚBLICO continuar a ser um jornal de referência?
A campanha do PÚBLICO contra o primeiro-ministro continua, como se pode ver pelas confusíssimas páginas acerca da compra da casa de José Sócrates (...) Seria lamentável que, em nome do combate à corrupção, se estivesse a corromper o próprio jornalismo...
Maria Luiza Sarsfield Cabral
domingo, 1 de março de 2009
Corrupção do jornalismo?
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