A propósito de uma nota do provedor, na sua crónica de hoje, motivada pelo título “Gays: Lisboa já tem um clube privado de sexo”, inserido na primeira página do PÚBLICO de 17 de Maio, o autor da respectiva reportagem, Bruno Horta, faz o seguinte esclarecimento:
"Como autor da reportagem sobre o clube de sexo gay Labyrinto (...), parece-me importante reafirmar que até hoje nunca tinha existido em Lisboa, ou Portugal, qualquer clube de sexo dirigido a homossexuais masculinos.
As pessoas com quem falei enquanto escrevia a reportagem atestam isso mesmo. Algumas delas pertencem a associações de defesa dos direitos dos gays, outras trabalham há muitos anos na noite gay de Lisboa.
O que se conhecia até hoje na capital, e isso vem no texto, eram as saunas e os chamados 'quartos escuros'. Funcionam em bares e discotecas e estão abertos a todas as pessoas (não somente a sócios, como o Labyrinto)".
NOTA DO PROVEDOR. No seu comentário, o provedor referia-se, com efeito, às reportagens já anteriormente publicadas sobre saunas e 'quartos escuros', o que no seu entender desvalorizaria o valor noticioso da fundação de um clube, onde o acesso é, à partida, mais restrito (se bem que, da leitura da reportagem, não pareça existir qualquer limitação para se ser membro). Semanticamente, porém, o jornalista tem razão, já que um local de acesso livre não pode, em rigor, ser designado como um clube.
domingo, 8 de junho de 2008
Sexo gay só com membros
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