quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Pontos nos is

Trago um caso do dia, tão dramático como as trocas de bebés nas maternidades: um "e" e um "i" foram trocados de lugar (e de página) na edição do PÚBLICO de 13/01/08! Onde se lê "razões iminentemente portuguesas" para Medeiros Ferreira defender o referendo ao Tratado de Lisboa (pg. 10) e que "a vitória (de Radjabov sobre Annand, em xadrez) estava eminente" (pg. 40), devia ler-se "razões eminentemente portuguesas" e "vitória iminente". São dois erros frequentes, mas nunca eu dera pelos dois em simultâneo; a escrita correcta consegue-se com uma simples troca, sem despesa acrescida para ninguém, engenheiro Belmiro incluído. São erros particularmente irritantes, porque denotam que talvez se esteja a usar as palavras "iminente" e "eminente" sem pensar nos seus significados: "poderosas" ou, neste caso, "sobretudo", para "eminente"; "quase a acontecer", para "iminente": uma diferençazita...

M.L.

Sem comentários: