Devido aos desenvolvimentos jornalísticos e políticos decorrentes da investigação que levou às suas duas últimas crónicas, Subitamente neste Verão e A questão principal, o provedor tem sido solicitado por inúmeros órgãos de informação a pronunciar-se sobre o curso dos acontecimentos. Entende, porém, não dever produzir quaisquer comentários sobre os casos relativos ao PÚBLICO fora da sua área de intervenção pública, que é a crónica semanal na edição em papel e este blogue. O compromisso do provedor é para com os leitores do PÚBLICO, e só a eles transmitirá o que tem a dizer acerca do exercício das suas funções.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
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6 comentários:
Face a tanta trapalhada que este tema está a dar, como é evidente todas as intervenções do Director, do Provedor, da Administração do Público, só devem "aparecer" no Público.
Mas uma vez que ninguém entende o que aconteceu, com toda esta confusão: aqui e agora, torna-se necessário prestar mais esclarecimentos, e com mais cuidado! Não é possivel sem nos apercebermos o Público estar a deixar de ser o Público.
Porventura, todos - Administração e Direcção do Público - estarão calmamente à espera do pós-eleições para nos explicarem o que se passou, com toda esta confusão que pode ter imensos fundamentos - que não conhecemos - mas que não é tema para um jornal da qualidade do Público. Esperemos entender, o que aconteceu, porque aconteceu e o que vai "ainda" acontecer!!
Ao ler o Editorial de do - ainda - Director do Público - JMF de 30.Set.2009, ainda percebi menos do seu conteúdo que do conteúdo da Comunicação de 29. Set do PR.
Porquê? Expliquem-me, por favor, para ver se neste aspecto não terei que dar razão a Albero João Jardim, e assumir que endoidem totalmente!!!
só para expressar a minha concordância com a sua decisão, que me parece leal (para com o jornal e os seus leitores) e eticamente louvável.
Caro Provedor
Uma vez que quis "mexer" neste tema, julgo que falta "acabá-lo".
Assim, julgo que terá que ao mesmo ainda voltar. Ou não?
Cumprimentos
Augusto Küttner de Magalhães
Subscrevendo o que Vitor Machdo refere, terá que no devido espaço ser dado o devido "final" a algo que foi analisado pelo Provedor, mas como em muito do que se relaciona com este tema, muito poucos - se é que não 99,9999% - entendemos o que se passou....
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