quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O exercício do actual mandato

Sendo mais que evidente que nada tenho contra si, nem razões para isso tenho, penso que, como Provedor, algo está a não ir tão bem, como com todos os anteriores.

Sendo evidente que o Provedor segue a linha que bem entende, e não tem necessacariamente que entrar em choque com os outros colaboradores do PÚBLICO, porém está-me a parecer, por certo erradamente, que optou por ser mais um colaborador, que faz comentários sobre o que todos os outros colaboradores do PÚBLICO escrevem e pouco mais do que isso.

Quanto aos anteriores, chegaram a gerar-se problemas e a continuidade de ano para ano nunca estava garantida, dado que “criavam mal-estar”.

No seu caso, a continuidade está mais que garantida, a não ser que o não queira! Ou seja, faz parte dos colaboradores, ou seja, não cria problemas com os “colegas”.

Levanta uns problemas, deixa umas leves recomendações, que por norma nem são seguidas, e pouco mais.

Por certo facilmente já terá entendido que esta é a minha opinião em anteriores missivas que lhe enviei, e até uma ou mais estão no seu blogue.

Evidentemente que a minha opinião vale o que vale, é igual a nada. Mas penso que deveria dizê-lo abertamente ao próprio. Sei que tudo vai ficar na mesma, mas uma vez mais na vida disse e escrevi o que penso – o que nem sempre me tem sido vantajoso! - , o que muitos não fazem. E são importantes, mas adapatam-se!

Augusto Küttner de Magalhães

NOTA DO PROVEDOR: O mandato do actual provedor termina em 31 de Dezembro deste ano e não é renovável.

2 comentários:

Augusto Küttner de Magalhães disse...

Como é mais que evidente o comentário anteriormente feito e agora publicado no blog do Provedor nada de pessoal tem. Bem pelo contrário.
Trata-se de uma avaliação por certo subjectiva, por certo não imparcial, do que tem decorrido nas últimas Crónicas do Provedor actual do Público, numa altura em que penso que todos devemos fazer mais por um melhor Público. E até as ausências do Provedor em alguns domingos deviam ser referidas nas respectivas edições e não acontecer, como se a Crónica lá estivesse!
Por certo a Sua forma de actuar será a mais indicada, e porventura eu é que estarei a achar que deveria ser diferente.
Gostava de deixar este esclarecimento.

Melhores cumprimentos do

Augusto Küttner de Magalhães
(o chato do costume!!!!)

PS. como é evidente ao referir-me à renovação do mandato foi em 31 de Dezembro passado!!!!!!(2008)

Augusto Küttner de Magalhães disse...

Reforço o que escrevi. O Provedor não publicou duas Crónicas, e não nos interessa - evidentemnente - o motivo pelo qual o não fez. Mas das duas vezes não houve por parte do Público a minima informação sobre a não presença do Provedor em 2 domingos, Penso que o Público, tem obrigação de referir aos seus leitores, quem habitualmene está presente e não esteve. Falta de atenção para com os leitores? esquecimento??? E aí o Provedor tem que actuar. São minudências, serão! Mas não podem falhar no Público! Quando o Antonio Barreto deixa de temporariamente publicar, o Público avisa!!!!!!!!!!!!!!