Repara o leitor Augusto Küttner de Magalhães que na pág. 22 do PÚBLICO de 19 de Outubro, na notícia "Jörg Haider teve um funeral digno da princesa de Gales", se escreve: "Além do mais, chegara a elogiar a política de tabalho seguida pelo líder nazi alemão Adolph Hitler".
E comenta: "Como sabemos, Adolph Hitler, sendo chefe supremo do nacional-socialismo e consequentemente do nazismo, era austríaco, e isto é demasiado importante, dado que se tivesse sido bem aceite na Áustria como pintor talvez não viesse a ser o que foi... E ao falar-se de Jörg Haider, austríaco, mais uma razão para sublinhar: Hitler, também austríaco..."
Como alguém disse, os austríacos tiveram a capacidade para convencer o mundo de que Beethoven era austríaco e Hitler alemão. Aquela notícia terá sido apenas uma prova do sucesso da campanha.
domingo, 23 de novembro de 2008
E Beethoven era austríaco...
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