Duas notas motivadas pela última crónica do provedor (13 de Julho). E não só, como verá. Quantos milhares de leitores do PÚBLICO (em papel) haverá, como eu, que não têm acesso, nem pretendem ter, ao PÚBLICO on-line? Que nos interessam, então, os disparates e escorregadelas aí acontecidos? Não seria lógico que o Provedor do leitor tratasse só no PÚBLICO on-line os temas só a este respeitantes? Para disparates, a mim, já me bastam as prosas "literárias" que alguns "colunistas espontâneos" gostam de (se) ver escritas nas Cartas ao Director...
Não terá o cidadão-jornalista Provedor do leitor do PÚBLICO, em local diferente da página semanal, a possibilidade de escrever sobre outros temas que não as específicas das funções exercidas? É que escrever na página um comentário como "Provedor dos jornalistas" parece-me descabido. Embora eu concorde com o que escreveu e admita que tenha sido brando... Poderia ter lembrado o verso "Ó glória de mandar, ó vã cobiça". Mas não ali.
José Monteiro
segunda-feira, 14 de julho de 2008
O papel e o on-line
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