Muita adequada a última crónica do Provedor [13/01/08], acerca da vitória dada pelo PÚBLICO a Hugo Chávez em função das sondagens e não dos factos! São estes problemas que têm que não poder acontecer num jornal como o PÚBLICO, que, se repetidos, colocam menos bem um jornal que se assume como sendo de referência, logo de qualidade. Vai ter que ser essa a tarefa do Provedor, quer por sua iniciativa, quer com a colaboração dos leitores. Esperemos sempre que consiga atingir semanalmente os seus objectivos, a bem do seu trabalho, do PÚBLICO, de todos que nele trabalham e evidentemente de todos os que o lêem. Se "bem tratado" o PÚBLICO terá sempre o seu espaço, como ainda o melhor jornal diário deste país na actualidade, sendo que tem que ser e estar sempre com "atenção" ao que publica, como publica, e optar só pela qualidade, que aporta por certo quantidade, mas nunca apostar nesta para chegar àquela. Esta última versão do PÚBLICO, a actual, suscitou muitas dúvidas e muitos comentários de muitos de nós, que por certo tiveram o contributo maior ou menor de não disvirtuar o jornal, como parecia estar a acontecer. Evidentemente que se tem que dar o devido mérito a J.M.F. e a toda a sua equipa, bem como aos colunistas e à figura do Provedor, sempre bem quista. Esperemos ter pela frente mais uma fase de bom PÚBLICO, sempre com acertos de percurso quando necessários e sempre com a desejada colaboração de "todos", o que vai desde a administração e direcção aos colaboradores, colunistas, Provedor e "até" leitores.
Augusto Küttner de Magalhães
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Um PÚBLICO melhor
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